Vantagens em usar um OMS na operação Omnichannel das lojas físcias com o E-commerce

Neomode Oficial • 21 de julho de 2025

O consumidor moderno não enxerga diferença entre o digital e o físico, ele apenas quer comprar da forma mais conveniente, rápida e segura possível.


Essa mudança de comportamento tem exigido uma transformação estrutural no varejo.


Para marcas que possuem lojas físicas e e-commerce, atuar de forma omnichannel não é mais uma vantagem competitiva: é uma exigência para se manter relevante no mercado.


Neste novo cenário, a gestão de pedidos se tornou um dos pilares mais estratégicos para o sucesso da operação. E é justamente nesse ponto que entra o OMS (Order Management System), uma solução essencial para dar fluidez à jornada de compra e integrar os canais de forma inteligente e escalável.


O que é um OMS?


O OMS (Order Management System) é um sistema que centraliza, organiza e automatiza todo o processo de gestão de pedidos em uma operação multicanal ou omnichannel.


Ele funciona como o cérebro da operação, sendo responsável por orquestrar o recebimento dos pedidos, verificar a disponibilidade de estoque, escolher o melhor ponto de expedição (seja uma loja física, CD ou dark store), realizar a roteirização logística e monitorar o status de entrega.


Em outras palavras, o OMS é o elo que garante que o pedido feito no canal digital seja processado da maneira mais eficiente possível, utilizando os recursos da rede de lojas e estoques da marca de forma estratégica.


Por que o OMS é indispensável na estratégia Omnichannel?


Sem um OMS, o varejo omnichannel tende a enfrentar falhas operacionais, retrabalhos, rupturas de estoque e uma experiência de compra inconsistente.


Quando canais digitais e físicos não estão sincronizados, é comum ocorrerem situações como:


  • O cliente compra no site, mas o produto está indisponível no estoque central.
  • O pedido demora dias para ser despachado, mesmo tendo estoque parado em uma loja próxima.
  • A loja física não consegue atender um pedido online, por falta de visibilidade ou integração.


Com um OMS, esses gargalos são eliminados.


A solução cria uma malha operacional integrada, dando visibilidade em tempo real do estoque em todas as lojas físicas, centros de distribuição e do e-commerce.


Com isso, é possível implementar estratégias como:


  • Ship from Store – envio do pedido a partir da loja física mais próxima do cliente
  • Click and Collect (Retire na Loja) – compra online com retirada na loja escolhida
  • Troca omnichannel – o cliente compra em um canal e troca em outro com facilidade
  • Distribuição inteligente – o sistema seleciona automaticamente o melhor ponto de expedição




Unificação de canais: mais eficiência, mais vendas


A grande vantagem de um OMS está na capacidade de transformar cada loja física em um mini centro de distribuição, fazendo com que o estoque das lojas seja aproveitado em toda a operação digital.


Isso evita perdas por excesso de estoque local parado e reduz drasticamente o tempo de entrega, além de otimizar o custo logístico.


Para o cliente, essa integração entre lojas físicas e e-commerce se traduz em conveniência: ele pode comprar onde quiser, receber ou retirar quando e onde for melhor para ele. Essa liberdade é um diferencial poderoso na experiência de compra.


E para a operação, os benefícios são igualmente expressivos:

  • Aumento da taxa de conversão, com mais produtos disponíveis em mais canais
  • Redução do cancelamento de pedidos por ruptura de estoque
  • Otimização da operação logística com rotas mais inteligentes e aproveitamento do estoque das lojas
  • Diminuição de custos operacionais com menor dependência de CDs centralizados
  • Redução do tempo de entrega, aumentando o NPS e a satisfação dos clientes



Dados em tempo real para decisões mais estratégicas


Outro ponto importante é a capacidade analítica de um OMS. Ao integrar todos os canais e processos em uma única plataforma, o sistema fornece relatórios em tempo real que ajudam gerentes e diretores a tomarem decisões mais rápidas e embasadas.


Você passa a saber, por exemplo:


  • Quais lojas estão com mais capacidade para atender pedidos online
  • Quais produtos têm maior giro em determinados canais
  • Qual modelo logístico tem melhor custo-benefício por região
  • Onde estão os principais gargalos da operação omnichannel


Essas informações são valiosas para ajustes operacionais, criação de campanhas regionais, reposição de estoque e planejamento estratégico de expansão.


Quem mais ganha com o OMS? Todos.


Para o cliente final:

  • Mais opções de entrega e retirada
  • Prazo reduzido e maior previsibilidade
  • Facilidade de troca e devolução em diferentes canais
  • Maior confiança na marca


Para o gerente de e-commerce:

  • Visão unificada dos pedidos e estoques
  • Redução de falhas e cancelamentos
  • Aumento da conversão e menor abandono de carrinho
  • Mais controle sobre a jornada do cliente


Para o diretor do varejo:

  • Melhor aproveitamento de ativos físicos (lojas e estoques)
  • Otimização logística e redução de custos operacionais
  • Estratégia de expansão mais eficiente e escalável
  • Maior lucratividade na operação omnichannel


O que considerar na hora de escolher um OMS?


Nem todo OMS é igual. Para obter todos os benefícios descritos, é fundamental escolher uma solução especializada no varejo omnichannel, com capacidade de integração com os seus sistemas atuais (ERP, e-commerce, PDV), que seja especialista no seu segmento e que ofereça suporte estratégico, não apenas tecnologia.


Busque por um parceiro que compreenda as dores do varejo, que vá além da entrega técnica e ajude seu time a extrair o máximo potencial da operação omnichannel.


Afinal, implementar um OMS é também repensar processos, treinar equipes e transformar a cultura da empresa.



Conclusão: o OMS é a base de um omnichannel que funciona


Não existe operação omnichannel eficiente sem uma base tecnológica robusta, e o OMS é justamente essa base.


Ele conecta, organiza e potencializa a operação entre lojas físicas e e-commerce, trazendo mais controle, velocidade, escalabilidade e, principalmente, resultados reais para o negócio.


Se você é gerente de e-commerce ou diretor de uma rede de lojas e está buscando formas de crescer de forma sustentável, com mais inteligência operacional e foco na experiência do cliente, está na hora de colocar o OMS no centro da sua estratégia.


O futuro do varejo é omnichannel, e ele já começou.


Conheça o NEO OMS e aumente suas vendas omnichannel.

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A loja física ainda tem futuro? Nos últimos anos, uma pergunta tem rondado o mercado varejista: as lojas físicas vão desaparecer? A resposta é clara: não. Mas é igualmente certo que o modelo tradicional de ponto de venda está passando por uma transformação profunda. O consumidor atual não enxerga mais barreiras entre online e offline. Ele quer conveniência, imediatismo e experiências personalizadas, seja no celular, no computador ou na loja da esquina. Nesse cenário, o ponto de venda físico deixa de ser apenas um espaço de transação e passa a ocupar um papel estratégico dentro da jornada de compra. As marcas que souberem redefinir o papel das suas lojas sairão na frente e conquistarão um espaço privilegiado na mente do consumidor. O consumidor híbrido é a nova regra De acordo com relatórios da McKinsey e da NRF, mais de 70% dos consumidores utilizam múltiplos canais antes de finalizar uma compra. Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. A loja que se transforma em protagonista da jornada omnichannel tem futuro.
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