5 sinais de que sua estratégia omnichannel precisa de ajustes urgentes

Neomode Oficial • 24 de setembro de 2025

No cenário atual do varejo, o consumidor não distingue entre loja física, e-commerce ou marketplace: ele espera uma jornada de compra integrada, rápida e conveniente.


Porém, muitas redes de lojas próprias e franquias que acreditam estar operando de forma omnichannel enfrentam desafios que comprometem a performance da estratégia.


A verdade é que, sem ajustes constantes, o omnichannel pode deixar de ser um motor de crescimento e se transformar em um gargalo de custos e atritos. Para diretores e executivos do varejo, identificar os sinais de que a estratégia precisa de correção é essencial para evitar queda nas vendas e perda de competitividade.



A seguir, listamos os 5 principais sinais de alerta que mostram que sua operação omnichannel requer ajustes urgentes.

1. Seus canais ainda competem entre si


Se a loja física reclama das vendas do e-commerce ou o franqueado não enxerga vantagem em liberar estoque para um pedido online, sua estratégia está falhando.


O omnichannel verdadeiro deve alinhar incentivos e transformar todos os canais em parceiros na jornada do cliente.


Esse conflito interno gera uma cultura de concorrência em vez de colaboração, reduzindo a eficiência e comprometendo a experiência do consumidor.


2. O cliente encontra produtos “indisponíveis” com frequência


Imagine a frustração de um consumidor que acessa o site da sua marca e não encontra o produto desejado, quando na verdade ele está parado em uma loja física da sua rede.


A falta de visibilidade unificada de estoque é um dos maiores sinais de falha. Se os sistemas não conversam entre si, você perde vendas, gera ruptura e deixa de transformar o estoque da rede em vantagem competitiva.


3. O tempo de entrega é maior do que o do concorrente


A promessa omnichannel é conveniência. Se o cliente encontra prazos mais rápidos em marketplaces ou em concorrentes diretos, sua operação precisa de ajustes imediatos.


Muitas vezes o problema não está no transporte, mas sim na orquestração de pedidos: sem um sistema inteligente que direcione o pedido para a loja mais próxima ou para o CD certo, a logística fica ineficiente e cara.


4. Sua equipe não tem clareza sobre os indicadores omnichannel


Se os relatórios de desempenho se resumem a vendas do físico e do online de forma isolada, há um problema. A maturidade omnichannel exige novos indicadores:

  • Taxa de ruptura entre canais;
  • Pedidos orquestrados por loja;
  • SLA de atendimento do “retire em loja”;
  • Impacto da operação omnichannel na margem e no giro de estoque.


Sem essa visão, os executivos tomam decisões no escuro, deixando de identificar pontos de melhoria e oportunidades de crescimento.


5. A experiência do cliente ainda é fragmentada


Se o consumidor compra online, mas não recebe informações claras sobre retirada, status de pedido ou suporte integrado, sua marca está falhando em entregar a promessa omnichannel.


Clientes frustrados não só deixam de comprar novamente, como também compartilham suas experiências negativas, impactando a reputação da marca.

Tabela: Sinais de falha x Impacto no Varejo

Sinal de falha Impacto Direto
Canais competindo entre si Conflito interno, perda de sinergia e queda nas vendas
Estoque invisível entre canais Ruptura de vendas, excesso de produtos parados e clientes insatisfeitos
Entregas mais lentas que a concorrência perda de copetitividade e aumento do abandono de carrinho
Falta de indicadores claros Decisões equivocadas e incapacidade de medir a performance real
Experiência do cliente fragmentada Frustração de fidelidade e impacto negativo na imagem da marca.

O próximo passo: transformar falhas em oportunidades

Reconhecer os sinais de que sua estratégia omnichannel precisa de ajustes é o primeiro passo.


Mas a transformação exige mais do que boa vontade: é necessário alinhar cultura, processos e tecnologia para que todos os canais trabalhem em conjunto.

Onde entra o NEO OMS

O NEO OMS foi desenvolvido para destravar os gargalos do omnichannel no varejo de lojas próprias e franquias.


Com ele, sua empresa ganha visibilidade total de estoque, orquestração inteligente de pedidos e relatórios em tempo real para tomar decisões estratégicas.


Além disso, a Neomode oferece mentoria e acompanhamento consultivo para garantir que sua rede extraia o máximo valor da estratégia omnichannel.

Conclusão

O consumidor já é omnichannel,a questão é se a sua marca está preparada para acompanhá-lo.


Se sua operação apresenta um ou mais dos sinais listados, ajustes urgentes são indispensáveis para não perder espaço no mercado.


Executivos de varejo que conseguem alinhar canais, processos e tecnologia colhem os frutos de uma operação escalável, ágil e centrada no cliente.


O momento de agir é agora: quanto mais cedo sua empresa corrigir os rumos, mais rápido colherá resultados sustentáveis no omnichannel.

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Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. 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