Quais são as melhores estratégias Omnichannel com a plataforma Shopify?

Neomode Oficial • 18 de agosto de 2025

O varejo nunca foi tão desafiador quanto agora. Com consumidores cada vez mais conectados e exigentes, oferecer apenas uma boa loja virtual ou uma rede física bem estruturada já não é suficiente.


O jogo agora é outro: unir o físico e o digital em uma experiência contínua e encantadora. É aqui que entra o omnichannel — e, para marcas que utilizam a Shopify, as possibilidades são enormes.


Mas existe uma armadilha: contar apenas com a plataforma, sem estruturar a orquestração de pedidos de forma profissional, pode limitar (e muito) o potencial de crescimento.


Por isso, neste artigo vamos mostrar quais são as melhores estratégias para maximizar resultados no omnichannel usando a Shopify e como o NEO OMS funciona como um grande impulsionador dessa jornada.

O que significa ter resultado omnichannel na Shopify?

Shopify é uma das plataformas de e-commerce mais robustas do mercado, oferecendo escalabilidade, customização e múltiplas integrações. Entretanto, resultado omnichannel não significa apenas vender online.


Resultado omnichannel é quando:

  • O cliente compra no site e pode retirar na loja sem fricção.
  • O vendedor da loja física acessa o mesmo estoque do e-commerce em tempo real.
  • O consumidor consegue acompanhar seu pedido com transparência e agilidade.
  • A empresa centraliza dados, evita rupturas e melhora margens com inteligência operacional.


Em outras palavras: não é só vender em mais canais, mas orquestrar todos os pedidos de forma inteligente e integrada.

Os principais desafios das marcas que usam Shopify

Antes de falarmos de estratégias, é importante entender onde as marcas mais tropeçam:


  1. Falta de visibilidade de estoque – os estoques das lojas e do centro de distribuição não se conversam em tempo real, o que causa cancelamentos e ruptura de pedidos.
  2. Pedidos não otimizados – sem inteligência para roteamento, um pedido pode sair de um CD distante mesmo havendo loja próxima do cliente.
  3. Dificuldade no “ship from store” – nem sempre a operação está pronta para transformar lojas físicas em pontos de expedição.
  4. Integrações fragmentadas – Shopify sozinha não resolve todas as pontas: ERPs, marketplaces, PDVs e sistemas logísticos precisam estar sincronizados.
  5. Falta de acompanhamento consultivo – muitas vezes a tecnologia é contratada, mas a operação não evolui na maturidade omnichannel.


É aí que entra o papel de um OMS especializado, como o NEO OMS.

Estratégias para extrair o máximo do omnichannel na Shopify

A seguir, listamos estratégias práticas que podem transformar a Shopify em uma máquina de resultado omnichannel, especialmente quando associada ao NEO OMS.


1. Centralizar a orquestração de pedidos

Não adianta ter múltiplos canais se cada pedido segue um fluxo diferente. O NEO OMS centraliza a orquestração, garantindo que todos os pedidos sigam as mesmas regras de eficiência e priorização.


2. Implementar regras inteligentes de split de pedidos

Com o OMS, é possível dividir pedidos de forma automática, otimizando custos logísticos e prazos de entrega. Exemplo: um cliente compra dois produtos, cada um em locais diferentes, e o sistema já direciona a separação de forma automática.


3. Transformar lojas em hubs de distribuição

O ship from store é uma das grandes armas do omnichannel. O NEO OMS conecta o estoque da loja física à Shopify e permite que o pedido seja expedido de onde faz mais sentido para reduzir custos e melhorar o prazo.


4. Garantir visibilidade total de estoque

Com relatórios em tempo real, a equipe tem clareza sobre onde está cada produto, evitando cancelamentos. Essa visibilidade aumenta a taxa de conversão e melhora a experiência de compra.


5. Monitorar indicadores omnichannel

Não basta executar: é preciso medir. O NEO OMS gera relatórios em tempo real que permitem acompanhar KPIs como tempo de separação, taxa de ruptura e SLA de entrega.

Como o NEO OMS potencializa o uso da Shopify?

A Shopify, por si só, é excelente em usabilidade, escalabilidade e integração com apps. Mas é ao lado do NEO OMS que a plataforma realmente atinge o estado da arte do omnichannel.



Veja a comparação na tabela abaixo:

Aspecto Somente Shopify Shopify + NEO OMS
Visibilidade de estoque Limitada a integrações pontuais Estoque unificado em tempo real (lojas + CD + e-commerce)
Orquestração de pedidos Básica, depende de apps isolados Centralizada, com regras inteligentes de roteamento
Ship from store Requer customizações complexas Pronto para uso, integrado ao fluxo de pedidos
Integração com ERP/PDV Necessita conectores externos Já integrado com principais ERPs e PDVs do mercado
Relatórios e KPIs Limitados Painéis em tempo real com indicadores omnichannel
Suporte especializado Suporte padrão do plataforma Consultoria e mentoria em omnichannel

Casos práticos: quando a operação decola

Muitas marcas que operam com Shopify enfrentavam limitações até implementarem um OMS. Após a integração com o NEO OMS, os resultados incluem:


  • Redução de rupturas – menos pedidos cancelados por falta de estoque.
  • Maior velocidade de entrega – pedidos sendo enviados da loja mais próxima.
  • Mais conversões – com estoque atualizado, o consumidor final compra com confiança.
  • Eficiência operacional – equipes de loja se tornam parte ativa da cadeia de fulfillment.

Conclusão: Shopify + NEO OMS = resultado omnichannel de verdade.

Investir na Shopify é um excelente caminho para estruturar uma operação digital de alto nível. Porém, para alcançar o verdadeiro resultado omnichannel, aquele em que o cliente tem liberdade de escolher como, quando e onde comprar, é indispensável contar com uma orquestração inteligente de pedidos.


O NEO OMS não substitui a Shopify. Pelo contrário: ele amplifica o potencial da plataforma, garantindo que cada venda se transforme em uma experiência completa, conectada e rentável.


  • Se você já utiliza a Shopify e busca dar o próximo passo rumo à eficiência omnichannel, a resposta está em integrar sua operação ao NEO OMS.
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Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. A loja que se transforma em protagonista da jornada omnichannel tem futuro.
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