Como acabar com a falta de visibilidade de estoque nas lojas físicas e nos CDs

Neomode Oficial • 25 de julho de 2025

A visibilidade de estoque é um dos pilares da operação omnichannel no varejo.


Sem ela, é impossível garantir promessas de entrega, ativar estratégias como retirada em loja (click & collect), ship from store ou mesmo manter o giro de produtos em diferentes canais.


Ainda assim, muitos varejistas enfrentam grandes dificuldades para saber, em tempo real, onde está o seu estoque — seja no centro de distribuição (CD) ou nas lojas físicas.


Neste artigo, vamos mostrar os principais desafios que levam à falta de visibilidade de estoque e como uma solução como o OMS (Order Management System) pode transformar esse cenário.


Por que a visibilidade de estoque é tão crítica?


Imagine um consumidor que compra um produto online e opta por retirar em uma loja física. Se o estoque dessa loja não estiver atualizado corretamente, o cliente poderá receber um aviso de cancelamento ou ter uma experiência frustrante ao chegar e não encontrar o item. Além de prejudicar a imagem da marca, isso pode gerar custos extras, trocas e a perda de uma venda futura.


Além disso, a falta de visibilidade impede uma gestão eficiente dos estoques. Produtos podem ficar encalhados em lojas com baixa saída, enquanto faltam em pontos de maior giro. O resultado? Perda de receita, aumento de rupturas e desperdício de oportunidades de venda.

Principais causas da falta de visibilidade de estoque


Veja abaixo uma tabela que resume os principais fatores que geram esses problema em operações omnichannel:

Causa Impacto
Sistemas não integrados Dificulta a consolidação de dados de estoque em tempo real
Atualizações manuais Atrasos e erros nas movimentações de entrada e saída de produtos
Falta de padronização nos processos Gera inconsistência entre lojas, CDs e canais digitais
Baixa capacitação das equipes Reduz a confiabilidade dos dados inseridos no sistema
Falta de uma solução de gestão (OMS) Impede a orquestração centralizada de pedidos e estoques

Infográfico: Causas da falta de visibilidade de estoque

Como resolver esse problema com um OMS


O OMS é um sistema de gestão de pedidos que atua como um orquestrador entre os diversos canais de venda e estoques de uma operação omnichannel.


Com ele, é possível centralizar as informações de disponibilidade de produtos em todos os pontos da cadeia comoCDs, lojas físicas, e-commerce, marketplaces e até parceiros logísticos.


Veja alguns dos principais benefícios que o OMS oferece para aumentar a visibilidade de estoque:


1. Centralização de estoques


O OMS permite visualizar, em tempo real, todos os estoques da operação. Ele integra os dados do ERP, plataforma de e-commerce, PDVs e WMS, eliminando lacunas e atrasos.


2. Estratégias de fulfillment inteligentes


Com o OMS, é possível configurar regras de distribuição automática dos pedidos com base no estoque mais próximo do cliente, no menor custo logístico ou na melhor performance de entrega.


3. Evita promessas falsas


Ao exibir apenas o estoque realmente disponível para cada canal, o OMS reduz drasticamente os cancelamentos e aumenta a taxa de conversão nas vendas.


4. Aumenta o giro de produtos


Produtos que não têm saída em uma loja física podem ser vendidos em outros canais, promovendo um giro mais saudável e reduzindo a necessidade de liquidações.


5. Apoio à tomada de decisão


Com dashboards e relatórios em tempo real, o OMS oferece uma base sólida para decisões mais estratégicas sobre reabastecimento, promoções e transferências.


E se sua operação ainda não tem maturidade para um OMS?


Para redes de lojas que estão no início da jornada omnichannel e ainda não têm todos os sistemas integrados, um integrador omnichannel ou uma solução iPaaS pode ajudar a consolidar dados. No entanto, essas soluções são apenas um passo inicial.


Marcas que desejam performar em alto nível no omnichannel e transformar a experiência do consumidor precisam evoluir para uma solução robusta como o OMS. Esse é o caminho para quem quer escalar o número de pedidos omnichannel com eficiência e controle.


Casos reais: o que as marcas estão fazendo?


Grandes marcas do varejo já perceberam que visibilidade de estoque não é apenas uma questão operacional, mas um diferencial competitivo.


Empresas como Hope, Le Postiche e Cia Marítima aumentaram a taxa de conversão e reduziram perdas ao implementar o NEO OMS da Neomode. Com mais controle, passaram a ter uma operação mais fluida, sem ruídos entre loja física e digital e com clientes mais satisfeitos.


Conclusão


Acabar com a falta de visibilidade de estoque nas lojas físicas e nos CDs é um passo essencial para escalar o omnichannel no varejo. E não basta ter um sistema de gestão de loja ou uma integração básica entre sistemas. É preciso uma solução feita para isso.


O OMS é o cérebro da operação omnichannel. Ele conecta estoques, canais, regras de negócio e experiência do cliente em uma única plataforma.


Se a sua rede de lojas já tem maturidade e quer dar o próximo passo rumo à excelência operacional, conheça o NEO OMS da Neomode.


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Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. 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