Como facilitar a gestão de pedidos e estoques

Bruno Vieira • 31 de outubro de 2024

Quantas oportunidades seu negócio já perdeu por falta de uma gestão integrada e digital?

No varejo, processos manuais e desconexos costumavam ser a norma para o controle de pedidos e estoques, agora é aprimorada por tecnologias avançadas, permitindo um controle mais ágil, preciso e estratégico.

A transformação digital vem como solução para aliviar as dores enfrentadas na operação, garantindo que cada aspecto — da integração entre canais à análise de dados — contribua para uma experiência impecável ao cliente.

 

1. O Contexto e as Dores do Varejo Moderno

Uma das maiores dificuldades das empresas reside em manter um fluxo constante e preciso de informações entre o estoque e os pedidos.

Isso é ainda mais complexo quando a operação se estende por diferentes canais — lojas físicas, e-commerce, marketplaces e apps.

A gestão de estoque é vital, mas o desafio de monitorá-lo em tempo real, integrar sistemas, e evitar rupturas pode sobrecarregar os processos e afetar a experiência do cliente.

O problema se intensifica para gestores que precisam de soluções escaláveis para oferecer consistência em todas as unidades, independente da localização, assim como a busca para harmonizar a operação entre os canais, evitando a perda de clientes e maximizando o engajamento ao longo da jornada de compra.

 

2. Ferramentas Essenciais para uma Gestão de Pedidos e Estoques Digitalizada

 

Sistemas de Gestão Integrada (OMS – Order Management System)

Um OMS é a espinha dorsal da operação digital. Com ele, é possível ter uma visão centralizada dos pedidos e estoques em todos os canais.

Imagine receber um pedido pelo e-commerce, mas atender a partir da loja mais próxima do cliente, reduzindo tempo de entrega e custos logísticos.

Esse nível de flexibilidade e controle só é possível com um sistema integrado, que centraliza o gerenciamento de pedidos e permite operações mais ágeis e responsivas.

Benefícios:

  • Visão única do estoque em todos os canais, evitando falta de produto e excesso de estoque.
  • Atribuição de pedidos com base na localização e disponibilidade, acelerando a entrega.
  • Automação de processos , que libera tempo para os gestores focarem em estratégias de crescimento.

 

Inteligência Artificial e Machine Learning

A Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning estão cada vez mais presentes no varejo, trazendo precisão e agilidade para a gestão de estoque.

De fato, esse mercado global de IA no varejo está projetado para crescer a uma taxa anual de 39,5% até o final de 2030, segundo levantamento da Cognitive Market Research.

A IA permite prever a demanda de produtos com alta precisão, analisando dados históricos de vendas, tendências sazonais e comportamento do consumidor.

Com isso, os varejistas conseguem manter níveis ideais de estoque, evitando rupturas e excesso de produtos.

Além disso, os algoritmos de Machine Learning monitoram padrões de compra em tempo real, permitindo ajustes rápidos na estratégia.

Isso garante que os itens certos estejam sempre disponíveis, aumentando a satisfação do cliente e a eficiência operacional.

 

Automação de Processos

Automatizar a entrada e saída de produtos no estoque reduz drasticamente o erro humano e aumenta a precisão.

Além disso, a automação no envio de notificações de reposição e no reabastecimento de produtos ajuda a manter o estoque alinhado com as necessidades do mercado.

Isso significa que novas unidades podem ser abastecidas de forma rápida e eficiente, sem que ele precise gerenciar manualmente cada processo.

Benefícios da automação na prática :

  • Redução de erros de pedido e estoque.
  • Diminuição do tempo de processamento de pedidos.
  • Redução nos custos operacionais devido à menor dependência de processos manuais.

 

Prepare-se para o Futuro com a Transformação Digital

A transformação digital é essencial para que o varejo acompanhe as demandas dos consumidores modernos e se adapte ao mercado competitivo.

Ao adotar ferramentas como o NEO OMS e investir em tecnologias de automação e IA, sua loja resolverá as dores de hoje e também construir operações mais resilientes e preparadas para o futuro.

Quer transformar seu negócio? Saiba mais sobre o NEO OMS e como ele pode simplificar sua gestão de pedidos e estoques, promovendo uma experiência de compra que supera expectativas.

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A loja física ainda tem futuro? Nos últimos anos, uma pergunta tem rondado o mercado varejista: as lojas físicas vão desaparecer? A resposta é clara: não. Mas é igualmente certo que o modelo tradicional de ponto de venda está passando por uma transformação profunda. O consumidor atual não enxerga mais barreiras entre online e offline. Ele quer conveniência, imediatismo e experiências personalizadas, seja no celular, no computador ou na loja da esquina. Nesse cenário, o ponto de venda físico deixa de ser apenas um espaço de transação e passa a ocupar um papel estratégico dentro da jornada de compra. As marcas que souberem redefinir o papel das suas lojas sairão na frente e conquistarão um espaço privilegiado na mente do consumidor. O consumidor híbrido é a nova regra De acordo com relatórios da McKinsey e da NRF, mais de 70% dos consumidores utilizam múltiplos canais antes de finalizar uma compra. Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. 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