Como a Asics transformou sua experiência do cliente com a integração Neomode

Neomode Oficial • 18 de outubro de 2024

Como a Asics transformou a experiência do cliente com a integração Neomode

Você já se perguntou como a implementação de uma estratégia omnichannel pode transformar o seu varejo?


A integração dos canais online e offline atualmente é uma necessidade estratégica. O conceito de omnichannel vai além de simplesmente oferecer múltiplos canais de venda; trata-se de criar uma experiência fluida e consistente para o cliente, independentemente de onde ou como ele interaja com sua marca.


Nesse contexto, a Asics se destaca como uma marca reconhecida por sua excelência em produtos esportivos, combinando inovação e tecnologia para oferecer o melhor em performance e conforto. Com um compromisso constante com a satisfação do consumidor, a empresa sempre buscou se adaptar às mudanças do mercado e às necessidades dos consumidores. Assim, a Asics decidiu adotar uma abordagem omnichannel, reconhecendo que essa integração fortalece a conexão com seus clientes e transforma a experiência de compra em um todo.

 

Desafios e transformações na implementação do Omnichannel


Implementar uma estratégia omnichannel não é uma tarefa simples; envolve transformar a forma como a empresa opera. Para a Asics, a jornada para se tornar omnichannel exigiu uma revisão dos processos internos e uma adaptação da equipe. As mudanças necessárias impactaram vários aspectos da operação, desde a gestão de estoque até a experiência do cliente.


"A grande ideia era criar uma experiência fluida para os clientes, oferecendo a mesma qualidade de serviço em todos os canais. Além disso, a integração dos estoques e a visibilidade do inventário foram desafios críticos que precisaram ser superados para oferecer uma experiência de compra sem fricções."


A jornada para a implementação na Asics iniciou-se em 2022, embora o conceito tenha sido adotado com entusiasmo, a implementação revelou-se desafiadora, especialmente no que diz respeito ao mapeamento e desenvolvimento de processos internos.


"A Asics desenvolveu cerca de 48 processos relacionados ao estoque, comissionamento, devolução e trocas entre lojas. Após um período de dois anos e meio, a implementação foi realizada com sucesso nas 16 lojas da marca, com uma transição relativamente tranquila para o sistema da Neomode."

Impactos e resultados da estratégia Omnichannel


Com a integração, a marca conseguiu reduzir rupturas de estoque. A capacidade de atender a demandas em diferentes pontos de venda e oferecer uma experiência de compra mais ágil e eficiente tem sido um diferencial competitivo importante para a Asics.

O futuro do Omnichannel e conselhos para ingressar na estratégia


O futuro do omnichannel está se desenhando como uma evolução essencial para o varejo. À medida que as expectativas dos consumidores e as tecnologias avançam, a integração dos canais se torna cada vez mais sofisticada. Para os varejistas que desejam adotar essa estratégia, é crucial entender as tendências emergentes e se preparar para adaptar suas operações e oferecer uma experiência cada vez mais humanizada e eficiente.


"Com o surgimento de novos temas como o omnichannel 2.0 e a inteligência artificial, a Asics está se preparando para adaptar suas estratégias para atender às demandas crescentes e às novas oportunidades que surgirão no mercado."


Iniciar a jornada omnichannel exige mais do que apenas integrar canais; é preciso entender a importância de equilibrar a tecnologia com a experiência humana. Eduardo compartilha em vídeo conselhos que proporcionam uma base sólida para os varejistas que buscam uma estratégia omnichannel eficaz.

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A loja física ainda tem futuro? Nos últimos anos, uma pergunta tem rondado o mercado varejista: as lojas físicas vão desaparecer? A resposta é clara: não. Mas é igualmente certo que o modelo tradicional de ponto de venda está passando por uma transformação profunda. O consumidor atual não enxerga mais barreiras entre online e offline. Ele quer conveniência, imediatismo e experiências personalizadas, seja no celular, no computador ou na loja da esquina. Nesse cenário, o ponto de venda físico deixa de ser apenas um espaço de transação e passa a ocupar um papel estratégico dentro da jornada de compra. As marcas que souberem redefinir o papel das suas lojas sairão na frente e conquistarão um espaço privilegiado na mente do consumidor. O consumidor híbrido é a nova regra De acordo com relatórios da McKinsey e da NRF, mais de 70% dos consumidores utilizam múltiplos canais antes de finalizar uma compra. Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. A loja que se transforma em protagonista da jornada omnichannel tem futuro.
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