Aprenda a definir as melhores OKRs para seu chatbot

Gabriele Gomes • 7 de agosto de 2018

Para criar resultados incríveis, mensurar e criar parâmetros para chatbots são cada vez mais importantes.

Quando queremos algo, sempre focamos nossas ações e pensamentos em objetivos e metas alcançáveis, para chatbots isso não seria diferente. O OKR ( Objectives and Key Results , que em português significa ‘objetivos e resultados-chave’) nada mais é que um framework de definição de metas mensuráveis. Essa metodologia foi criada pela Intel Andrew Grove, esse parâmetro é utilizado por grandes empresas, inclusive do Vale do Silício, para trazer mais clareza e direcionamento de ações focadas em resultado.

Aplicação do OKR

Muito se fala na popularização das OKR pelo Google em 1999, desde sua aplicação a empresa cresceu exponencialmente. Acho que não temos dúvidas sobre isso, não é mesmo? Mas o que eu quero dizer é que essa framework pode ser facilmente replicada com os reais propósitos do seu projeto.

A fórmula de John Doerr, um grande investidor americano que iniciou sua carreira da Intel e investiu em empresas como Google e Amazon, é muito utilizada como base na criação de metas reais.

Eu vou (Objetivo) medido por (Key Results)

Como definir OKR para chatbot

Estabelecer métricas ( veja aqui 8 métricas para aplicar no seu chatbot ) para mensurar resultados é de extrema importância, no entanto, alinhar metas claras e específicas é um grande impulso para trazer resultados satisfatórios e impulsioná-los de acordo com o tempo, aumentando a produtividade do seu software e deixando clientes mais felizes.

Os chatbots são grandes propulsores de uma nova era de atendimento qualificado, muito além disso, também já são utilizados como um novo canal de venda por lojistas, funcionando como personal shopper para consumidores que compram online. Por isso, é sempre bom ficar atento se o seu bot está realmente cumprindo o papel que deveria. Mas, como fazer isso na prática?

Tenha um ‘O’bjetivo

Na maioria dos casos, definir objetivos parece ser uma tarefa fácil (e é), mas não se pode perder a clareza da funcionalidade do seu chatbot. Vamos tomar como exemplo o Shopbot Omni – chatbot transacional que funciona como um assistente virtual para consumidores da loja X – defina objetivos inspiradores e qualitativos.

#O1 = Aumentar as vendas

#O2 = Engajar meus clientes

#03 = Reduzir atrito de entrega

Tenha 2 a 4 ‘Key Results’

São um conjunto de métricas-chave para saber se aquele objetivo está avançando, instável ou regredindo. Tendo como base o objetivo #O2:

#KR1 = Aumentar em 30% o número de acessos semanais no chatbot

#KR2 = Gerar 3.000 visitantes novos no site/e-commerce

#KR3 = Aumentar em 20% a taxa de auto-atendimento do chatbot

Tendo em mente suas OKRs fica mais simples pontuar o que deve ser feito. Por exemplo, para atingir a #KR1 em um mês:

  • Divulgação de 1 post semanal no Facebook e Instagram sobre o lançamento da loja
  • Mandar e-mail marketing para mailing de clientes ativos da loja
  • Implementar chatbot no Messenger da loja

Tendo em vista que a definição da estratégia e a tática tem grande influência na determinação de prazos, então é possível sincronizar o alinhamento e prática de forma diferente:

  • OKRs de longo prazo, geralmente anual, podem ser representadas por um alto nível. No entanto, antes de sua aplicação é preciso realizar projeções de curto prazo.
  • OKRs de curto prazo, geralmente são trimestrais e podem ser separadas por segmentos diferentes da empresa.
  • OKRs emergenciais, são medidas operacionais com iniciativas imediatas e podem ser feitas semanalmente pelo líder do segmento.

Agora que você já sabe como aplicar essa framework, que tal aplicar agora mesmo para seu negócio? Se sua empresa está planejando o desenvolvimento de um chatbot para vendas, fale com um de nossos especialistas no hello@neomode.com.br e conheça os novos canais de venda omnichannel App Commerc e e Shopbot Omni.

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Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. 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Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. 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