Atendimento Omnichannel de Excelência: 5 Estratégias para Varejistas Que Querem Crescer

6 de maio de 2025

Em um cenário varejista cada vez mais conectado e competitivo, o atendimento ao cliente não é mais um diferencial — é parte essencial da estratégia de crescimento. Para redes de lojas e franquias que desejam escalar com eficiência, oferecer uma experiência consistente e fluida entre canais é o primeiro passo.


Na Neomode, ajudamos varejistas a transformar suas operações físicas e digitais em uma só jornada. E tudo começa com o cliente no centro. Veja 5 práticas fundamentais para elevar o padrão do seu atendimento omnichannel e impulsionar resultados:


1. Treine Sua Equipe para um Atendimento Omnichannel

Treinamento vai além de ensinar boas práticas: trata-se de preparar o time para atuar em diferentes canais com consistência, agilidade e empatia — seja no balcão da loja, no WhatsApp ou no chat do e-commerce.


Na prática:


- Ensine a usar ferramentas digitais como o NEO SALES para consultar estoque em tempo real e não perder nenhuma venda.


- Promova simulações com cenários de atendimento híbrido (ex: venda online com retirada na loja).


- Atualize a equipe com frequência sobre novos processos, integrações e produtos.


Resultado: uma equipe preparada entrega um atendimento mais fluido e sem fricções, mesmo em operações complexas.


2. Escute Quem Está Comprando: O Feedback do Cliente é Ouro

Empresas que evoluem são aquelas que sabem ouvir — e agem com base no que escutam. Para redes omnichannel, o feedback ajuda a identificar gargalos entre canais e ajustar a jornada do consumidor.


Fontes que importam:


- Reclamações sobre falta de produtos na loja? Pode ser problema de orquestração de estoque.


- Comentários sobre atrasos na entrega? Talvez seja hora de integrar melhor logística e canais com um sistema como o NEO OMS.


Use dados para agir: classifique padrões, cruze com indicadores de canais e implemente melhorias contínuas.


3. Use Tecnologia para Atender com Eficiência e Escala

Atendimento de qualidade no varejo moderno exige mais do que simpatia — exige tecnologia integrada.


Ferramentas que fazem a diferença:


✅ NEO OMS: centraliza pedidos de todos os canais e reduz erros manuais.


✅ NEO CONNECTORS: garante que sistemas (ERP, PDV, e-commerce) “conversem” entre si.


✅ CRM e chatbots: ajudam a automatizar sem perder o toque humano.


O segredo: quanto mais integrada for sua operação, mais rápido e personalizado será o atendimento.


4. Personalize Cada Interação, Mesmo em Escala

Com dados certos e sistemas integrados, personalizar o atendimento não é mais um desafio — é uma vantagem competitiva.


Exemplos aplicáveis no varejo:


- Mostrar histórico de compras e sugerir novos produtos via atendimento na loja ou WhatsApp.


- Usar o NEO SALES para recomendar itens que estão disponíveis em outras unidades, garantindo a venda.


- Tratar cada cliente pelo nome, entender seu perfil e gerar confiança.


A personalização faz o cliente se sentir único — e volta a comprar.


5. Crie Uma Cultura Focada no Cliente, Não Apenas em Vendas

Atendimento de excelência é reflexo da cultura da empresa. Para varejistas que operam em rede, isso significa alinhar visão, processos e tecnologia para um objetivo comum: encantar o consumidor em qualquer canal.


Como implantar essa cultura:


- Faça a liderança viver o omnichannel na prática.


- Dê autonomia para a equipe solucionar problemas, com o apoio da tecnologia certa.


- Valorize o time de loja: são eles que transformam tecnologia em experiência real.


Colaboradores engajados + processos integrados = mais vendas e clientes fiéis.


Atendimento omnichannel vai além de responder bem: é sobre entregar valor em todos os pontos de contato — da vitrine ao app, do pedido ao pós-venda. Com tecnologia, treinamento e cultura centrada no cliente, sua rede pode escalar com consistência, fluidez e resultado.


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A loja física ainda tem futuro? Nos últimos anos, uma pergunta tem rondado o mercado varejista: as lojas físicas vão desaparecer? A resposta é clara: não. Mas é igualmente certo que o modelo tradicional de ponto de venda está passando por uma transformação profunda. O consumidor atual não enxerga mais barreiras entre online e offline. Ele quer conveniência, imediatismo e experiências personalizadas, seja no celular, no computador ou na loja da esquina. Nesse cenário, o ponto de venda físico deixa de ser apenas um espaço de transação e passa a ocupar um papel estratégico dentro da jornada de compra. As marcas que souberem redefinir o papel das suas lojas sairão na frente e conquistarão um espaço privilegiado na mente do consumidor. O consumidor híbrido é a nova regra De acordo com relatórios da McKinsey e da NRF, mais de 70% dos consumidores utilizam múltiplos canais antes de finalizar uma compra. Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. 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