A evolução do Comércio Unificado: uma nova era para o varejo

Bruno Vieira • 26 de novembro de 2024

O comércio unificado está redefinindo as empresas de varejo, evoluindo à medida que conectam seus canais de vendas e interação com os consumidores.

Essa abordagem vai além do omnichannel tradicional, promovendo uma integração completa entre o físico e o digital .

Os números falam por si: 56% dos varejistas planejam adotar plataformas de comércio unificado nos próximos dois anos, enquanto empresas que já implementaram essa estratégia registraram um aumento médio de 7,5% nas receitas anuais.

Por que o Comércio Unificado é Essencial?

Com o crescimento exponencial do e-commerce , principalmente durante e após a pandemia, os consumidores esperam uma experiência de compra integrada e sem barreiras.

No entanto, a falta de sincronização entre canais gera problemas como:

  • Informações inconsistentes sobre estoque e pedidos.
  • Experiência fragmentada, frustrando o cliente.
  • Perda de vendas devido a dificuldades operacionais.

Para solucionar esses desafios, o comércio unificado centraliza todas as transações em uma única plataforma, proporcionando benefícios tangíveis tanto para os consumidores quanto para os varejistas.

Os Benefícios de Adotar o Comércio Unificado

Experiência de Compra Sem Fricções

Os clientes podem iniciar a compra em um canal (e-commerce) e finalizar em outra (loja física), garantindo continuidade e conveniência.

Essa fluidez melhora a satisfação e aumenta as chances de fidelidade.

Centralização de Dados em Tempo Real

Ao consolidar estoques, vendas e interações em uma única plataforma, as empresas evitam inconsistências e têm acesso imediato a informações estratégicas.

Isso facilita a tomada de decisões e aumenta a eficiência.

Hiperpersonalização

Com dados centralizados, as empresas oferecem recomendações e promoções personalizadas, criando uma experiência única para cada cliente.

Esse nível de personalização é essencial para se destacar no mercado.

Otimização Operacional

A integração de processos reduz erros de inventário em até 70% , evitando custos operacionais e melhorando a gestão de pedidos .

Impacto nas Vendas e Retenção de Clientes

Estudos mostram que os negócios que adotam o comércio unificado aumentam suas vendas em até 20% e melhoram as taxas de retenção de clientes em 15% .

O Futuro do Comércio Unificado

Com o mercado global de soluções integradas estimado em US$ 46,4 bilhões até 2028 , o comércio unificado já é uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas.

A Neomode na Liderança da Transformação

A Neomode é pioneira em oferecer soluções de comércio unificado por meio do NEO OMS . Nossa plataforma conecta e sincroniza todos os canais de vendas, garantindo uma operação eficiente e uma experiência de compra impecável para os clientes.

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A loja física ainda tem futuro? Nos últimos anos, uma pergunta tem rondado o mercado varejista: as lojas físicas vão desaparecer? A resposta é clara: não. Mas é igualmente certo que o modelo tradicional de ponto de venda está passando por uma transformação profunda. O consumidor atual não enxerga mais barreiras entre online e offline. Ele quer conveniência, imediatismo e experiências personalizadas, seja no celular, no computador ou na loja da esquina. Nesse cenário, o ponto de venda físico deixa de ser apenas um espaço de transação e passa a ocupar um papel estratégico dentro da jornada de compra. As marcas que souberem redefinir o papel das suas lojas sairão na frente e conquistarão um espaço privilegiado na mente do consumidor. O consumidor híbrido é a nova regra De acordo com relatórios da McKinsey e da NRF, mais de 70% dos consumidores utilizam múltiplos canais antes de finalizar uma compra. Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. A loja que se transforma em protagonista da jornada omnichannel tem futuro.
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