Como simplificar o dia a dia dos clientes com Inteligência Artificial?

Gabriele Gomes • 15 de maio de 2018

Na era das fintechs proporcionar uma experiência de pagamento ágil e segura para os clientes é o grande foco de 2018

Hoje, em São Paulo, acontece um dos maiores congressos do mercado financeiro do Brasil, o Cards Future Payment 2018. O evento realizado hoje e amanhã (16) no espaço Transamérica Expo Center está reunindo grandes nomes na área de tecnologia e inovação do mercado financeiro para apresentar e debater novas soluções e desafios relacionados aos meios de pagamento no Brasil.

Inclusive, na programação do congresso, a conferência de fintechs ‘Fintech View’ está com grandes novidades representadas por empresas de tecnologia disruptivas que estão a todo vapor para desburocratizar e incentivar inovações no setor bancário e nos mercados financeiros de cartão de crédito e pagamentos.

Tecnologia financeira

Os níveis de investimento em inteligência artificial (IA) têm crescido exponencialmente a fim de trazer mais opções de pagamento, comodidade e segurança tanto para os consumidores como para as empresas. Diante tantos benefícios, a redução de custos e melhoria na detecção de fraudes são os principais propósitos de incentivar empresas e instituições financeiras a otimizar seus processos operacionais e a criarem serviços e produtos cada vez mais atrativos e personalizados aos seus clientes.

Na prática, a IA já está sendo utilizada no Brasil por bancos que incluem análise preditiva durante o atendimento de clientes por chatbots, estes que auxiliam sobre empréstimos e gastos pessoais, investimentos, pagamentos e extratos da conta corrente. Dessa forma, o potencial da IA para bancos se mostra cada vez mais otimista, para o Instituto McKinsey Global, o impacto econômico da automação do conhecimento alcançará US$ 6,7 trilhões por ano, até 2025.

Com novas tecnologias eminentes para a segurança das transações, muitas empresas reforçam soluções para garantir eficiência não só no processo bancário, mas na automatização e segurança dos processos internos e externos de uma empresa como é o caso da Neomode, plataforma de tecnologia omnichannel que realiza transações direto dos novos canais de venda – app commerce e shopbot – integrados com e-commerce do varejista; TáPago, plataforma de pagamentos via celular que oferece gestão de benefícios trabalhistas (vale refeição, vale alimentação e convênios) de forma automatizada, eliminando a necessidade de cartões plásticos e realizando pagamentos via app ou SMS; da Dindin, um aplicativo que permite que os usuários cobrem ou enviem quantias, debitadas diretamente no cartão de crédito e da Berghem, empresa especialista em segurança da informação.

Debate Fintech View com o moderador Marcelo Bradaschia ‐ Torq e painelistas Fabiola Paes ‐ Neomode; Marcelo Bradaschia ‐ Torq; Raphael Schneider ‐ Berghem e Stéphanie Fleury ‐ DinDin e Diretora ABFintech

Tecnologia contactless

A tecnologia NFC (Near Field Communication) ou contacless (sem contato) é uma das mais discutidas alternativas de pagamento móvel no evento, pois diminui o risco de roubo de dados e das incômodas interferências de sinal. O sistema pode ser aplicado para comprar ou vender e funciona por aproximação, o cliente aproxima o celular a uma maquina de cartão móvel ou a outro celular (peer-to-peer), onde os dois aparelhos se comunicam via Bluetooth de forma rápida e simples e realizam a transação. Não há o armazenamento de informações confidenciais.

Outras formas utilizadas, mas ainda muito tímidas no Brasil, são pagamentos via QR code e carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay, etc.). Esses novos meios podem ser combinados com tokens, biometria e outras ferramentas de inteligência disponíveis para melhorar a experiência do usuário.

Grandes empresas brasileiras já estão adotando ferramentas de inteligência artificial em suas operações e tendo resultados impressionantes e é bem provável que futuramente seja cada vez mais comum encontrarmos novas funcionalidades nos serviços cotidianos como reconhecimento de voz e facial em caixas eletrônicos e internet banking.

Se você quer saber mais sobre o que está acontecendo no evento veja a programação completa aqui

Cards Future Payment 2018

Data: 15 e 16 de maio de 2018

Horário: das 9h00 às 19h00

Local: Transamérica Expo Center

End.: Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387

São Paulo, SP

Franquias no omnichannel: como garantir governança e transparência financeira
Por Neomode Oficial 22 de outubro de 2025
Descubra como franquias podem adotar o omnichannel com governança e transparência financeira e como o NEO OMS garante confiança e eficiência.
Como redes de moda aumentaram o ticket médio integrando lojas e e-commerce
Por Neomode Oficial 15 de outubro de 2025
Descubra como redes de moda aumentaram o ticket médio integrando lojas e e-commerce e veja como o NEO OMS potencializa resultados omnichannel.
Quando o estoque vira problema: como evitar que vendas se percam no caminho
Por Neomode Oficial 8 de outubro de 2025
Descubra como evitar perdas de vendas por falhas de estoque e como o NEO OMS pode transformar suas lojas em vantagem competitiva no omnichannel.
Por Neomode Oficial 1 de outubro de 2025
A loja física ainda tem futuro? Nos últimos anos, uma pergunta tem rondado o mercado varejista: as lojas físicas vão desaparecer? A resposta é clara: não. Mas é igualmente certo que o modelo tradicional de ponto de venda está passando por uma transformação profunda. O consumidor atual não enxerga mais barreiras entre online e offline. Ele quer conveniência, imediatismo e experiências personalizadas, seja no celular, no computador ou na loja da esquina. Nesse cenário, o ponto de venda físico deixa de ser apenas um espaço de transação e passa a ocupar um papel estratégico dentro da jornada de compra. As marcas que souberem redefinir o papel das suas lojas sairão na frente e conquistarão um espaço privilegiado na mente do consumidor. O consumidor híbrido é a nova regra De acordo com relatórios da McKinsey e da NRF, mais de 70% dos consumidores utilizam múltiplos canais antes de finalizar uma compra. Isso significa que o cliente pode: Pesquisar online, experimentar na loja e comprar no e-commerce; Descobrir um produto no Instagram, verificar disponibilidade em loja e retirar pessoalmente; Comprar online e optar por devolver em uma unidade física. O consumidor híbrido não distingue onde começa ou termina a experiência. Para ele, tudo faz parte de um mesmo fluxo. É a marca que precisa se adaptar. 5 forças que estão redefinindo o futuro das lojas físicas 1. Loja como hub logístico O ponto de venda não é apenas vitrine ou espaço de checkout. Ele pode funcionar como um mini centro de distribuição , agilizando entregas e reduzindo custos logísticos. Exemplo: grandes redes de moda já usam suas lojas para realizar o ship from store, enviando pedidos online diretamente do estoque físico. 2. Experiência imersiva As lojas físicas precisam oferecer algo que o digital não entrega: experimentação e conexão emocional . Espaços instagramáveis, provadores inteligentes, telas interativas e até mesmo eventos exclusivos se tornam diferenciais. Exemplo: marcas de cosméticos investem em realidade aumentada para testar maquiagens na hora. 3. Papel consultivo dos vendedores Com o acesso ilimitado à informação, o consumidor chega à loja mais bem preparado do que nunca. O vendedor deixa de ser apenas alguém que registra a compra e passa a atuar como consultor , guiando escolhas, personalizando ofertas e criando vínculos de confiança. 4. Dados em tempo real O futuro das lojas passa pela captação e análise de dados dentro do ponto de venda. Isso significa entender quais produtos despertam mais interesse, quais áreas da loja geram mais tráfego e como o cliente se movimenta pelo espaço. Esses insights permitem ajustar sortimento, precificação e até layout. 5. Integração total com o digital As lojas não podem mais ser “ilhas”. O cliente que navega no e-commerce espera encontrar a mesma consistência de preço, estoque e promoções no físico. A integração é o que garante uma experiência fluida e sem frustrações. Lojas físicas como hubs de relacionamento Mais do que vender, o futuro das lojas está em construir relacionamentos . Cada visita é uma oportunidade de criar experiências memoráveis. Isso inclui: Clube de fidelidade integrado entre loja e e-commerce; Eventos exclusivos para clientes VIP; Personalização no atendimento, com base no histórico de compras. Ao transformar a loja em um ponto de encontro , as marcas reforçam sua identidade e fidelizam clientes em um mercado cada vez mais competitivo. Como preparar sua rede de lojas para essa transformação 1. Repense o layout e a função da loja Nem todas as lojas precisam ter o mesmo formato. Algumas podem ser lojas conceito , voltadas à experiência. Outras podem funcionar como estoques inteligentes , focados em logística e retirada rápida. 2. Invista em capacitação de equipe O vendedor deve ser treinado para atuar como embaixador da marca . Isso envolve conhecimento de produto, uso de tecnologia no atendimento e habilidade de integrar o físico ao digital (ex.: mostrar disponibilidade em outras unidades pelo tablet). 3. Tecnologia como aliada Para entregar uma experiência sem atrito, é fundamental contar com soluções que conectem estoques, pedidos e clientes. Ferramentas de CRM, sistemas de gestão de pedidos (OMS) e aplicativos de loja são parte da jornada. 4. Métricas que importam Mais do que medir apenas o faturamento por loja, é preciso acompanhar indicadores como: Pedidos ship from store; Tempo médio de retirada de pedidos; Taxa de ruptura de estoque; NPS do atendimento presencial. Exemplos de reinvenção bem-sucedida Nike : suas lojas se tornaram verdadeiros centros de experiência, com áreas de personalização de produtos e integração com o app. Apple : posiciona suas lojas como hubs de relacionamento, onde o consumidor recebe suporte, participa de workshops e vivencia a marca. Marcas brasileiras de moda : cada vez mais investem em transformar a loja física em extensão do e-commerce, reduzindo rupturas e melhorando a experiência de retirada. Esses exemplos mostram que o futuro não é escolher entre físico ou digital , mas sim integrar os dois de forma inteligente. Conclusão: o ponto de venda não morreu, ele evoluiu O futuro das lojas físicas não está em desaparecer, mas em se reinventar . O consumidor omnichannel exige conveniência, agilidade e experiência. Cabe ao varejo adaptar seus pontos de venda para se tornarem hubs logísticos, espaços de relacionamento e centros de dados valiosos. A loja que apenas espera o cliente chegar já está em desvantagem. A loja que se transforma em protagonista da jornada omnichannel tem futuro.
5 sinais de que sua estratégia omnichannel precisa de ajustes urgentes
Por Neomode Oficial 24 de setembro de 2025
Identifique os 5 sinais de que sua estratégia omnichannel precisa de ajustes urgentes e descubra como corrigir as falhas para aumentar vendas e a eficiência.
Os maiores erros que travam o resultado do omnichannel no varejo: lojas próprias e franquias
Por Neomode Oficial 17 de setembro de 2025
Descubra os maiores erros que travam o resultado do omnichannel no varejo de lojas próprias e franquias e como evitá-los para impulsionar vendas e eficiência.
Por que sua estratégia omnichannel não está funcionando nas lojas físicas e no e-commerce?
Por Neomode Oficial 10 de setembro de 2025
Sua estratégia omnichannel pode falhar por falta de integração, visibilidade e alinhamento. Descubra como o NEO OMS conecta físico e digital para gerar resultados.
O que fazer quando as lojas físicas próprias e franquias enxergam o e-commerce como concorrente
Por Neomode Oficial 3 de setembro de 2025
Saiba como transformar o conflito entre lojas físicas próprias, franquias e e-commerce em colaboração, unindo canais com práticas omnichannel para aumentar vendas.
Boas práticas de omnichannel nas lojas físicas e e-commerce para aumentar as vendas
Por Neomode Oficial 27 de agosto de 2025
Aprenda as melhores práticas de omnichannel para integrar lojas físicas e e-commerce, melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas com apoio do NEO OMS.
Mostrar Mais