Cobertura da live “A força das lojas físicas no sucesso do e-commerce”

Thamisa Verdi • 24 de maio de 2023

Desbravando fronteiras: Insights e experiências de grandes varejistas para impulsionar o crescimento do e-commerce brasileiro.

As estratégias, reflexões e caminhos para avançar com o crescimento do e-commerce brasileiro, em meio a um cenário nacional e internacional permeado de incertezas e adversidades, foi o tema da live realizada pela Linx e Neomode na última quinta-feira (11) e que já está disponível para quem perdeu a transmissão.

O evento transmitido ao vivo contou com a presença de speakers de três grandes varejistas: Grupo Boticário, Tip Top e Hope. As análises foram realizadas pelo consultor e professor especializado em Omnichannel pela ESPM, Ricardo Pastore.

Tecnologia como aliada do varejo

Na primeira parte da live, o bate-papo foi sobre o cenário econômico do varejo e os principais desafios do e-commerce. O Sr. Sales Manager da Linx Digital, Gabriel Ponstein, mediou a conversa com o consultor Ricardo Pastore, e ambos trouxeram importantes reflexões.

Pastore aponta que o desemprego tende a reduzir e que, apesar de um cenário de taxa de juros alta (acima de 13% há um ano) e cotação do dólar que pressiona o crescimento da importação, o varejista precisa estar atento para suprir a demanda do consumidor e usar as tecnologias disponíveis. “Varejista que não domina, precisa aprender a lidar”, sentenciou.

Ele ainda falou que é imperioso buscar aumentar a produtividade e reduzir despesas, ações que não devem ser abandonadas, sobretudo no atual cenário. Ao longo dos últimos anos, o setor aprendeu que a tecnologia é aliada nesta tarefa, pontuou Pastore, que ainda lembrou da importância de soluções tecnológicas. “Tornam a empresa mais enxuta e são o meio mais rápido e econômico que o varejista tem”, lembrou.

O cliente no foco do processo de vendas

Em meio a mudanças nas atividades sociais, como o consumo, o consultor convidado reforçou que “quando a empresa está preocupada com o cliente, ela coloca os recursos à disposição dele” , numa referência à centralidade que o consumidor deve ocupar na estratégia do varejista.

Ainda sobre o comportamento do consumidor, Pastore reforçou os perfis de comportamento do consumidor: o ávido (grupo predominante e que diz respeito àquele que é ansioso, anseia pelo uso das tecnologias disponíveis para lhe atender), o hedonista (que busca pelo prazer e satisfação da compra e que deseja uma experiência de compra prazerosa) e o buscador de preços (que é menos fiel e vai em busca da melhor oferta para atender suas necessidades).

Pastore rememorou que, durante o período da pandemia da Covid-19, algumas categorias do varejo tiveram excelentes resultados por terem adotado estratégias que incluem o e-commerce e o Omnichannel. “Algumas categorias triplicaram durante a pandemia”, impulsionadas pela situação à época.

Observar o consumidor, experimentar soluções e avaliar o processo

Passado o período da pandemia e reacomodada a avidez, o e-commerce saiu fortalecido e com musculatura para avançar nos próximos anos. E ao varejista que busca por orientação sobre o uso da tecnologia para se manter e ganhar mercado, Pastore foi objetivo: “não há outra alternativa para o varejista”.

Como bônus, Pastore ainda deu um conselho ao varejista que quer saber por onde começar quando o assunto é a implementação do conceito Omnichannel:

“Se faça cliente. Busque sua empresa na internet. Veja se a jornada é fluída. Observe a concorrência”.

O consultor lembrou que o modelo atual ainda é bidimensional, com poucas alternativas durante a jornada de compra, e que é fundamental avançar neste modelo. Por isso, lembrou de experiências como o Take-Away e o Pick-Up-Store. Também reafirmou que a integração de processos é imperativa, com o ciclo de revisão e aprimoramento sempre em andamento.

Três experiências de Omnichannel (OU Por que adotar o Omnichannel?)

Na sequência, o COO (Chief Operating Officer) da Linx, Gilsinei Hansen, conduziu o evento e recebeu três importantes varejistas com forte atuação no e-commerce. Bruna Klassmann, Product Manager do Grupo Boticário, Vivian Koch, gerente de tecnologia e transformação digital da Tip Top, e José Luís Fernandes, CEO da Hope, abordaram as estratégias de Omnichannel e os resultados conquistados .

O Grupo Boticário é um dos maiores grupos de beleza do mundo e presente em mais de 50 países. Bruna Klassmann lembrou que a pandemia da Covid-19 potencializou a estratégia Omnichannel da companhia .

Com esse histórico, a Product Manager do Grupo Boticário considera que o maior impacto com a adoção do Omnichannel está no ganho obtido nas operações, nos centros de distribuição e na capilaridade de distribuição, o que elevou os KPIs relacionados à logística, além, é claro, de potencializar a estratégia centrada no consumidor.

O ganho logístico também foi observado pela gerente de tecnologia e transformação digital da Tip Top, que considera exitoso o modelo de ter as lojas como parceiras na distribuição dos produtos, reduzindo o tempo de entrega ao consumidor .

Focada em moda infantil, em especial na linha de bebês, a marca responde por 140 pontos de venda e já tem mais de 70 anos de mercado, mas passou pela grande transformação do Omnichannel em dezembro de 2019, tendo como necessidades o aumento da rentabilização e ampliação do giro de estoque.

Com mais de 50 anos de atuação no mercado de lingerie, experiências, a Hope conta com mais de 260 operações e tem histórico de integração entre o físico e o online mais longo, entre 2009 e 2010, quando o termo Omnichannel ainda estava em fase de elaboração.

O CEO da marca, José Luís Fernandes, lembra que o fundador da Hope, Nissim Hara, era um empreendedor com inquietação, e que pensava em formas de integração e soluções para otimizar o que hoje é chamado de jornada de compra. Hoje, é focado na experiência do consumidor realizada de forma exitosa. “ A entrega pela loja permite deixar de ser um processo sistematizado para ser humanizado ”, resumiu.

“Os dados são o novo petróleo”

A frase acima, tão conhecida quando se fala em c aptação de informações, monitoramento de comportamento e análise , também foi dita durante a live que analisou como o varejo físico pode se aproveitar do e-commerce.

Pastore ponderou que os dados são fundamentais para analisar o comportamento do consumidor e traçar as estratégias necessárias para ampliar as vendas. Diante disso, lembrou que o Omnichannel é a forma mais adequada de obter essas informações. “Quem não entra no digital, navega sem dados. Mas ao entrar, vive aprendendo”, ponderou o consultor e professor especializado em Omnichannel.

O processo de adoção do Omnichannel se torna ainda mais produtivo no momento que o varejista aprende a analisar melhor as informações obtidas a partir da jornada do cliente. “Quando se atravessa essa fronteira, descobrimos um mundo novo. Ao não atravessar, o risco é ficar no passado”, completou.

Foco na experiência do consumidor

Do ponto de vista da experiência do consumidor , os varejistas que participaram da live ainda trouxeram outros elementos obtidos a partir do Omnichannel. Bruna Klassmann, Product Manager do Grupo Boticário, lembrou da agilidade na entrega e do contato com o vendedor , o que aproxima e humaniza o relacionamento do cliente com a marca. E, não raro, resulta em aumento do volume de vendas .

A gerente de tecnologia e transformação digital da Tip Top, Vivian Koch, concordou e ponderou que tornam o preço mais competitivo, reduzindo custos de frete para o cliente, além de redução do prazo de entrega , dois importantes elementos de estímulo.

Ao refletir sobre isso, José Luís Fernandes, CEO da Hope, considerou que a experiência de chegar mais rápido até o cliente final passava por proporcionar ambiente adequado para entrega a partir da loja e, portanto, era fundamental dar apoio ao lojista.

Conectando as experiências, Pastore lembrou que ainda há muito a ser explorado sobre experiência do consumidor e que a tecnologia está disponível justamente para isso. Nesse sentido, o professor reforçou que mapear e analisar o processo de compra ajuda a melhorar o trabalho, o que resulta em engajamento do cliente e, portanto, ampliação das vendas .

O Omnichannel otimiza recursos e custos

Evidentemente, a adoção das soluções de Omnichannel requer ajustes nos processos do varejista, tendo como foco a otimização de recursos e custos . Por isso, a atenção com os detalhes, desde o estoque até a entrega ao cliente, está no foco das ações da Tip Top, de acordo com a gerente de tecnologia e transformação digital, Vivian Koch.

Bruna Klassmann, Product Manager do Grupo Boticário, falou sobre a gestão de estoque e o trabalho para garantir a sincronicidade de dados (como a real disponibilidade de um produto ofertado no app ou no site, por exemplo), para oferecer experiência de forma fluída .

A resistência tem diminuído ao longo do tempo, na avaliação de José Luís Fernandes, CEO da Hope, que acredita que o Omnichannel está se tornando mais aceito tanto por lojistas e equipe de vendas, quanto pelo cliente, que já não vê diferença entre a compra no ponto de venda físico ou digital. E, portanto, “não existe mais a dúvida sobre fazer ou não fazer, mas sobre como fazer”.

Resultados do Omnichannel

Ao final da live que debateu a força das lojas físicas e o sucesso do e-commerce no Brasil, os convidados pontuaram os ganhos obtidos com as soluções de Omnichannel. Para a gerente de tecnologia e transformação digital da Tip Top, Vivian Koch, agora, a estratégia está em avaliar a adoção de soluções como a prateleira infinita e o cashback , além de aproximação com outros players. Ela também apresentou um dado impressionante: o crescimento nas vendas digitais cresceu 1.400% com a adoção do Omnichannel. Além disso, houve resultado expressivo nas lojas físicas, que cresceram 20% no faturamento oriundo do e-commerce.

Já a Product Manager do Grupo Boticário, Bruna Klassmann, pontuou que um dos maiores ganhos está na transformação do comportamento do cliente e apontou que 1/3 das compras já é feita com a opção de retirada em loja . O foco da marca, segundo ela, está na transformação para que 100% dos pedidos sejam realizados de forma digital. Hoje, o e-commerce responde por 55% , uma fatia expressiva já conquistada pelo Boticário.

O CEO da Hope, José Luís Fernandes, pontuou que 50% da rede aderiu ao Omnichannel e que foi observado crescimento de até 15% no faturamento nas lojas físicas em função das vendas realizadas de forma digital. Sobre o futuro da marca, ele aponta que a necessidade está na adoção do conceito de prateleira infinita, permitindo o giro de estoque de forma ainda mais ágil.

“O Omnichannel já é parte do varejo. Por isso, estabeleça parcerias que agreguem valor e conhecimento”, disse Pastore, que ainda trouxe uma reflexão final. O consultor e professor especializado em Omnichannel conectou o período mais recente vivido pelo varejo para trazer uma lição de planejamento. “Na pandemia, a parte do setor supermercadista [que estava preparada para aquele cenário] chegou a triplicar as vendas , porque era o mais sensível naquele momento”.

A live está disponível na íntegra para você assistir. Confira abaixo.

Por Neomode Oficial 21 de julho de 2025
O consumidor moderno não enxerga diferença entre o digital e o físico, ele apenas quer comprar da forma mais conveniente, rápida e segura possível. Essa mudança de comportamento tem exigido uma transformação estrutural no varejo. Para marcas que possuem lojas físicas e e-commerce , atuar de forma omnichannel não é mais uma vantagem competitiva: é uma exigência para se manter relevante no mercado. Neste novo cenário, a gestão de pedidos se tornou um dos pilares mais estratégicos para o sucesso da operação. E é justamente nesse ponto que entra o OMS (Order Management System) , uma solução essencial para dar fluidez à jornada de compra e integrar os canais de forma inteligente e escalável. O que é um OMS? O OMS (Order Management System) é um sistema que centraliza, organiza e automatiza todo o processo de gestão de pedidos em uma operação multicanal ou omnichannel. Ele funciona como o cérebro da operação, sendo responsável por orquestrar o recebimento dos pedidos, verificar a disponibilidade de estoque, escolher o melhor ponto de expedição (seja uma loja física, CD ou dark store), realizar a roteirização logística e monitorar o status de entrega. Em outras palavras, o OMS é o elo que garante que o pedido feito no canal digital seja processado da maneira mais eficiente possível, utilizando os recursos da rede de lojas e estoques da marca de forma estratégica. Por que o OMS é indispensável na estratégia Omnichannel? Sem um OMS, o varejo omnichannel tende a enfrentar falhas operacionais, retrabalhos, rupturas de estoque e uma experiência de compra inconsistente. Quando canais digitais e físicos não estão sincronizados, é comum ocorrerem situações como: O cliente compra no site, mas o produto está indisponível no estoque central. O pedido demora dias para ser despachado, mesmo tendo estoque parado em uma loja próxima. A loja física não consegue atender um pedido online, por falta de visibilidade ou integração. Com um OMS , esses gargalos são eliminados. A solução cria uma malha operacional integrada, dando visibilidade em tempo real do estoque em todas as lojas físicas, centros de distribuição e do e-commerce . Com isso, é possível implementar estratégias como: Ship from Store – envio do pedido a partir da loja física mais próxima do cliente Click and Collect (Retire na Loja) – compra online com retirada na loja escolhida Troca omnichannel – o cliente compra em um canal e troca em outro com facilidade Distribuição inteligente – o sistema seleciona automaticamente o melhor ponto de expedição  Unificação de canais: mais eficiência, mais vendas A grande vantagem de um OMS está na capacidade de transformar cada loja física em um mini centro de distribuição , fazendo com que o estoque das lojas seja aproveitado em toda a operação digital. Isso evita perdas por excesso de estoque local parado e reduz drasticamente o tempo de entrega, além de otimizar o custo logístico. Para o cliente, essa integração entre lojas físicas e e-commerce se traduz em conveniência: ele pode comprar onde quiser, receber ou retirar quando e onde for melhor para ele. Essa liberdade é um diferencial poderoso na experiência de compra. E para a operação, os benefícios são igualmente expressivos: Aumento da taxa de conversão, com mais produtos disponíveis em mais canais Redução do cancelamento de pedidos por ruptura de estoque Otimização da operação logística com rotas mais inteligentes e aproveitamento do estoque das lojas Diminuição de custos operacionais com menor dependência de CDs centralizados Redução do tempo de entrega, aumentando o NPS e a satisfação dos clientes Dados em tempo real para decisões mais estratégicas Outro ponto importante é a capacidade analítica de um OMS. Ao integrar todos os canais e processos em uma única plataforma, o sistema fornece relatórios em tempo real que ajudam gerentes e diretores a tomarem decisões mais rápidas e embasadas. Você passa a saber, por exemplo: Quais lojas estão com mais capacidade para atender pedidos online Quais produtos têm maior giro em determinados canais Qual modelo logístico tem melhor custo-benefício por região Onde estão os principais gargalos da operação omnichannel Essas informações são valiosas para ajustes operacionais, criação de campanhas regionais, reposição de estoque e planejamento estratégico de expansão. Quem mais ganha com o OMS? Todos. Para o cliente final : Mais opções de entrega e retirada Prazo reduzido e maior previsibilidade Facilidade de troca e devolução em diferentes canais Maior confiança na marca Para o gerente de e-commerce : Visão unificada dos pedidos e estoques Redução de falhas e cancelamentos Aumento da conversão e menor abandono de carrinho Mais controle sobre a jornada do cliente Para o diretor do varejo : Melhor aproveitamento de ativos físicos (lojas e estoques) Otimização logística e redução de custos operacionais Estratégia de expansão mais eficiente e escalável Maior lucratividade na operação omnichannel O que considerar na hora de escolher um OMS? Nem todo OMS é igual. Para obter todos os benefícios descritos, é fundamental escolher uma solução especializada no varejo omnichannel, com capacidade de integração com os seus sistemas atuais (ERP, e-commerce, PDV), que seja especialista no seu segmento e que ofereça suporte estratégico, não apenas tecnologia. Busque por um parceiro que compreenda as dores do varejo, que vá além da entrega técnica e ajude seu time a extrair o máximo potencial da operação omnichannel. Afinal, implementar um OMS é também repensar processos, treinar equipes e transformar a cultura da empresa. Conclusão: o OMS é a base de um omnichannel que funciona Não existe operação omnichannel eficiente sem uma base tecnológica robusta, e o OMS é justamente essa base. Ele conecta, organiza e potencializa a operação entre lojas físicas e e-commerce , trazendo mais controle, velocidade, escalabilidade e, principalmente, resultados reais para o negócio . Se você é gerente de e-commerce ou diretor de uma rede de lojas e está buscando formas de crescer de forma sustentável, com mais inteligência operacional e foco na experiência do cliente, está na hora de colocar o OMS no centro da sua estratégia. O futuro do varejo é omnichannel, e ele já começou. Conheça o NEO OMS e aumente suas vendas omnichannel.
omnichannel na prática
Por Neomode Oficial 2 de junho de 2025
Omnichannel na prática é muito mais do que ter e-commerce, loja física e WhatsApp funcionando ao mesmo tempo. É sobre fazer com que esses canais atuem de forma coordenada, compartilhando dados, fluxos e decisões. E é justamente nesse ponto que muitas operações no varejo travam. A execução omnichannel exige uma base forte, integrada e orientada a dados. E quando essa base não existe, surgem gargalos invisíveis que derrubam a eficiência da rede. Isso fica evidente em estudos como o The Decision Dilemma , da Oracle, que revelou um cenário preocupante: 58% dos gestores relatam que lidar com dados é estressante demais , e 8% já desistiram e voltaram a decidir no instinto . O impacto disso? Decisões sem dados confiáveis são, segundo o mesmo estudo, 50% menos precisas , 31% menos eficazes e 52% mais propensas a falhas . Um risco alto demais quando falamos de omnichannel na prática — onde cada detalhe operacional pode afetar toda a jornada do cliente.
experiência do cliente
Por Neomode Oficial 28 de maio de 2025
Experiência do cliente é, hoje, o principal fator de decisão de compra — mais importante do que preço ou proximidade. O consumidor quer agilidade, flexibilidade e atendimento personalizado em todos os pontos de contato com a marca, da loja física ao digital. E sse comportamento exige que o varejo vá além da presença multicanal e passe a operar com soluções integradas que entregam valor real em cada etapa da jornada. A pesquisa “Voz do Consumidor” da PwC Brasil reforça esse cenário: o consumidor está mais exigente e mais digital, mesmo quando compra presencialmente. Ele espera resolver tudo com facilidade, sem fricções ou desculpas. Neste artigo, você vai entender como a experiência do cliente se tornou prioridade estratégica para o varejo e como ferramentas como o NEO SALES, da Neomode, permitem entregar exatamente isso — com escalabilidade, controle e eficiência operacional. O novo consumidor não quer mais esperar Atender bem não é mais um diferencial — é o básico. O novo consumidor quer: Encontrar o que procura, com estoque confiável; Ser atendido por alguém que entenda sua jornada; Escolher se prefere receber em casa, retirar na loja ou comprar por WhatsApp; Ter acesso às mesmas promoções e condições em todos os canais. Ou seja, a experiência do cliente precisa ser simples, resolutiva e coerente — seja na loja, no app, no site ou por um link de pagamento. O que prejudica a experiência do cliente no varejo? Mesmo com bons produtos e boas lojas, muitos varejistas ainda enfrentam problemas como: Ruptura de estoque : o produto existe na rede, mas não está visível ou acessível; Desconexão entre canais : o cliente inicia no digital, mas precisa “recomeçar” na loja; Falta de padronização no atendimento : franqueados com processos diferentes, sistemas lentos e vendedores despreparados; Limitação de sortimento em lojas físicas : principalmente em shoppings ou pontos menores. Essas falhas causam frustração e impacto direto em conversão, ticket médio e fidelização. Como o NEO SALES melhora a experiência do cliente O NEO SALES , solução de venda assistida da Neomode, foi desenvolvido para transformar a loja física em um ponto de venda omnichannel completo , oferecendo ao consumidor: ✅ Atendimento com acesso ao estoque de toda a rede ✅ Criação de pedidos com entrega ou retirada em qualquer ponto ✅ Link de pagamento personalizado, inclusive via WhatsApp ✅ Catálogo digital completo, com promoções integradas Ao mesmo tempo, o vendedor tem mais autonomia, mais ferramentas e mais clareza — entregando agilidade sem perder o toque humano. Prateleira infinita: experiência sem “não temos esse produto” A experiência do cliente é prejudicada quando o produto desejado não está disponível na loja. Mas com a prateleira infinita habilitada pelo NEO SALES, isso não é mais um problema. O vendedor consulta estoques de outras lojas ou CDs, finaliza o pedido e o cliente recebe onde quiser. Resultado: A loja vende mais com menos estoque local ; O cliente não sai de mãos vazias ; A operação ganha fluidez e controle sobre o fluxo de pedidos . Atendimento digital com toque humano Outro diferencial do NEO SALES é o atendimento via WhatsApp integrado . Com ele, o vendedor pode: Criar carrinhos e links de pagamento diretamente no chat; Usar o mesmo catálogo da loja física com estoque em tempo real; Acompanhar a jornada do cliente e oferecer soluções personalizadas. Isso aumenta a comodidade e a sensação de atendimento exclusivo , mesmo no ambiente digital. Por que investir na experiência do cliente é tão estratégico? Empresas que investem em experiência não apenas vendem mais — elas: Reduzem custos com SAC e retrabalho ; Têm clientes mais leais e com maior ticket médio ; Ganham agilidade e produtividade no ponto de venda ; Criam diferenciação em mercados cada vez mais disputados . Com o NEO SALES, a loja deixa de ser apenas um balcão e passa a ser um hub inteligente de atendimento, venda e distribuição — tudo integrado à operação e à jornada do consumidor. Quem domina a experiência do cliente, lidera o varejo Em 2025, o varejo que cresce é aquele que entende o que o consumidor valoriza e entrega exatamente isso: experiência sem fricção, com atendimento ágil, canais conectados e liberdade de escolha . Soluções como o NEO SALES tornam isso possível com rapidez, usabilidade e retorno operacional real. A loja física se transforma, o atendimento evolui, e o cliente percebe — e volta. Quer oferecer uma experiência do cliente realmente diferenciada na sua rede? 👉 Peça uma demonstração gratuita e descubra como o NEO SALES pode transformar sua operação.
Por Neomode Oficial 26 de maio de 2025
A prateleira infinita é uma das estratégias mais eficazes para redes de varejo que buscam aumentar suas vendas em loja física sem ampliar o espaço de estoque ou comprometer a operação. Na prática, o conceito permite que um vendedor conclua uma venda mesmo quando o produto desejado não está fisicamente disponível na loja, acessando estoques de outras unidades, centros de distribuição ou do e-commerce da marca. O consumidor finaliza a compra e escolhe como receber: entrega em casa, retirada em outra loja ou na mesma loja posteriormente. Esse modelo transforma cada loja física em um ponto de venda ilimitado, integrando canais e reduzindo perdas por indisponibilidade local, sem a necessidade de aumentar o sortimento fisicamente exposto. O que é prateleira infinita? Prateleira infinita é a capacidade de oferecer todo o portfólio da marca no ponto de venda físico, independentemente do que está disponível no estoque local. Ou seja, mesmo que o produto não esteja na loja, ele pode ser vendido e entregue a partir de outro ponto da operação.  Essa estratégia funciona com base em três pilares: Visibilidade de estoques da rede em tempo real ; Capacidade logística para entrega ou retirada em qualquer unidade ; Venda assistida com apoio de tecnologia omnichannel . Ao implementar a prateleira infinita, a loja passa a operar de forma mais eficiente, com maior taxa de conversão, menos ruptura e melhor aproveitamento dos estoques da rede .
Por Neomode Oficial 23 de maio de 2025
Seller Center Omnichannel é mais do que uma plataforma de gestão de vendas — é uma solução estratégica para redes de lojas, franquias e grandes varejistas que buscam eficiência, integração e consistência na experiência de compra, independentemente do canal. Segundo a 51ª edição do relatório Webshoppers (NIQ/Ebit, 2025) , o e-commerce brasileiro movimentou R$ 351,4 bilhões em 2024, com crescimento de 19,1% em relação ao ano anterior. Esse avanço reflete um comportamento de compra cada vez mais híbrido e exige que o varejo opere com sistemas e processos verdadeiramente conectados. É nesse contexto que o Seller Center Omnichannel se torna peça-chave para uma jornada de compra fluida e uma operação escalável. O que é o Seller Center Omnichannel? É uma plataforma que centraliza e integra as vendas físicas e digitais, colocando na mão do vendedor ferramentas para: Consultar estoques em tempo real em toda a rede; Criar pedidos para retirada em loja ou entrega a domicílio; Acessar catálogo completo, com variações e promoções atualizadas; Vender por canais como WhatsApp com link de pagamento digital; Ter visibilidade da jornada do cliente, mesmo quando começa em outro canal. Com o Seller Center, o atendimento deixa de ser limitado ao que está na loja e passa a integrar toda a capacidade de estoque e entrega da rede — o que aumenta conversão, reduz perdas e melhora a experiência do consumidor.
Por Neomode Oficial 16 de maio de 2025
Soluções omnichannel estão deixando de ser uma tendência e se consolidando como um pilar estratégico para o varejo que busca escalar com eficiência e oferecer experiências de compra integradas. Esse movimento ganha ainda mais relevância diante da retomada dos shopping centers no Brasil, destacada em matéria recente da Revista Exame , que aponta um novo ciclo de crescimento do setor, impulsionado por novas inaugurações no interior do país e mudanças no comportamento do consumidor. Neste artigo, você vai entender como esse novo cenário influencia diretamente a gestão de redes de lojas e franquias, e por que investir em soluções omnichannel é a chave para transformar presença física em performance real.
Por Neomode Oficial 14 de maio de 2025
Muito se fala sobre transformação digital no varejo. Mas, na prática, essa transformação só é real quando gera impacto direto nos processos, nas pessoas e, principalmente, nos resultados da operação . Nesse cenário, um fator-chave ganha destaque: eficiência operacional no varejo . Mais do que digitalizar vendas ou criar um e-commerce, a verdadeira mudança está em como as empresas conseguem integrar canais, automatizar processos, reduzir desperdícios e oferecer uma experiência superior ao cliente — tudo isso com inteligência e controle. Neste artigo, você vai entender por que a eficiência operacional é o ponto de partida da transformação digital , os principais desafios enfrentados pelo varejo e quais práticas realmente funcionam na operação do dia a dia . O que é eficiência operacional no varejo? Eficiência operacional é a capacidade de uma empresa entregar seus produtos ou serviços de forma rápida, precisa, com o menor custo possível e o máximo de valor percebido pelo cliente . No varejo, isso envolve: Gerenciamento inteligente de estoques; Processamento ágil e correto de pedidos; Logística integrada e roteirizada; Redução de retrabalho e desperdícios; Atendimento sincronizado entre canais. A busca pela eficiência passa, inevitavelmente, por tecnologia — mas também por mudança de processos, integração entre equipes e visibilidade de ponta a ponta da operação. Por que a eficiência é a base da transformação digital? Transformar digitalmente não é apenas "subir um e-commerce" ou "ter um app". A eficiência operacional no varejo é o que torna a transformação digital tangível , gerando benefícios como: Menos rupturas de estoque; Entregas mais rápidas e confiáveis; Redução de custos logísticos e operacionais; Equipes mais produtivas e com menos tarefas manuais; Satisfação e fidelização do cliente. Sem eficiência, a tecnologia vira um peso — cara, demorada e difícil de escalar. Com eficiência, ela se transforma em um motor de crescimento sustentável .
Por Neomode Oficial 12 de maio de 2025
A Neomode, plataforma especialista em orquestração de pedidos omnichannel, une forças com a Cigam para levar ao varejo mais eficiência, integração e controle.  Com a parceria, lojistas e redes passam a contar com uma operação fluida entre o ERP Cigam e o NEO OMS, centralizando pedidos, sincronizando estoques e conectando canais de venda físicos e digitais com inteligência. A combinação das soluções garante visibilidade em tempo real, agilidade logística e uma experiência de compra mais conveniente para o consumidor — tudo com escalabilidade e redução de custos operacionais.
Por Neomode Oficial 12 de maio de 2025
A experiência de compra dos consumidores está mais fluida, conectada e exigente do que nunca. Eles buscam comodidade, agilidade e personalização, seja comprando em um site, no aplicativo ou diretamente na loja física. Diante disso, o grande desafio para varejistas modernos é transformar essa complexidade em eficiência operacional e experiência encantadora. É aí que entra a gestão omnichannel. Mais do que uma tendência, a gestão omnichannel é o motor por trás de operações integradas e estratégias que geram valor real para redes de lojas e franquias. Mas o que funciona na prática? Como sair do discurso e alcançar resultados concretos? Neste artigo, vamos explorar o que é gestão omnichannel, por que ela é essencial para empresas com múltiplos canais de venda e, principalmente, quais práticas realmente funcionam no dia a dia do varejo. O que é gestão omnichannel? A gestão omnichannel é a coordenação integrada de todos os canais de venda, atendimento e entrega de uma empresa, com o objetivo de oferecer uma experiência de compra unificada e contínua ao consumidor , independentemente do ponto de contato. Em outras palavras, é uma abordagem operacional que sintoniza loja física, e-commerce, aplicativo, marketplace, WhatsApp e todos os sistemas internos, como ERP, PDV, logística e financeiro. No contexto de redes de lojas e franquias, isso se torna ainda mais crítico: estoques são descentralizados, o atendimento é múltiplo, os padrões de operação variam entre unidades — e tudo isso precisa estar orquestrado com precisão.
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